O uso da tecnologia por vocês, escolas e na sociedade, não é mais uma escolha. A tecnologia não é uma vilã, mas a intencionalidade que ela está sendo usada em sala de aula precisa ser direcionada.
"Neste sentido, usando de maneira que auxilia os profissionais da educação, ela pode, por exemplo personalizar a aprendizagem, potencializar as formas de aprender, capturar as evidências e deixar o conteúdo mais atrativo em sala", exemplificou.
E com tanta concorrência neste uso da tecnologia, se a escola não ajudar e ensinar este aluno a como usar de maneira consciente, ele será excluído da sociedade que ele vai encontrar daqui para frente. E o papel da escola é ajudar as crianças a navegar com consciência e sabedoria assim como já faz com outras disciplinas escolares.
"E esqueça essa história de NATIVOS DIGITAIS. Os alunos não são nativos digitais, pois não sabem usar a tecnologia com responsabilidade. Usar as redes sociais o dia todo, se comunicar com pessoas estranhas que, inclusive, podem não ser verdadeiras, não é ser nativo digital", apontou.
Na sala de aula é necessário usar a tecnologia, mas com as ferramentas corretas que ajudem no processo de aprendizagem do aluno. "Não podemos deixar nossas crianças livres e soltas em um mundo sem ajuda. É preciso trazer para perto, orientar e guiar para as próximas fases".